A propósito dos mais recentes resultados do estudo EPI-ASTHMA, Ana Morête, presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), refere que, tendo em conta aquela que é a própria experiência clínica, “a maioria das pessoas com asma recusa-se a caber em caixas organizadas ou a comportar-se da maneira lógica ou racional esperada, pelo que a abordagem comportamental e a comunicação médico-doente são fundamentais no sucesso de qualquer intervenção na área de saúde”. Leia a entrevista.
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