A asma afeta cerca de 5 a 13 % das mulheres grávidas, segundo os autores do estudo, e como tal estas requerem medicação diária para controlo da doença. No entanto, a adesão terapêutica muitas vezes diminui ao longo da gravidez. Consequentemente, as mulheres grávidas com asma apresentam um risco acrescido de desenvolverem pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, descolamento abrupto da placenta, hemorragia obstétrica ou até uma exacerbação da asma. O estudo publicado no The Journal of Allergy and Clinical Immunology (doi: 10.1016/j.jaip.2024.02.017) pretendeu esclarecer a associação entre a adesão do tratamento para a asma com possíveis situações de exacerbação da doença, bem como com os outcomes neonatais/maternos.
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