Atualidade

09 Fev. 2022

No próximo ano letivo, professores e funcionários vão ter formação para administrar as canetas de adrenalina numa situação de choque anafilático, decisão apoiada pela Associação Nacional de Técnicos de Emergência Médica (ANTEM), no entanto lamenta que “mais de 90%” dos tripulantes de ambulâncias não possam recorrer desse medicamento que pode salvar vidas.

08 Fev. 2022

A injeção subcutânea de lanadelumab está agora disponível em Portugal, com o processo de financiamento aprovado pelo Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), para a prevenção de rotina de crises recidivantes de angioedema hereditário (AEH) em doentes com 12 anos de idade ou mais, com contraindicação, intolerância ou ausência de controlo com androgénios e/ou antifibrinolíticos.

08 Fev. 2022

A infeção por SARS-CoV-2 causou uma das epidemias mais dramáticas da história moderna com mais de cinco milhões de mortes em todo o mundo no final de 2021. Contudo, as taxas de mortalidade da COVID-19 diferem acentuadamente em diferentes países e mesmo em diferentes regiões do mesmo país, independentemente da taxa de infeção e do número de habitantes. Este tem sido o caso da Itália, onde o excesso de mortalidade observado se limitou principalmente às regiões do Norte. Com base em dados epidemiológicos e de monitorização ambiental no Norte de Itália, um estudo sugeriu que a teoria de barreira epitelial pode ajudar a compreender o excesso de carga e mortalidade da COVID-19.

08 Fev. 2022

Os ovos de galinha são uma das causas mais comuns de alergia alimentar e, embora se saiba que causam mais sintomas gastrointestinais do que outros alimentos, não se sabe se existe uma diferença nos sintomas específicos provocados pela gema e pela clara de ovo. Este estudo concluiu que a gema de ovo cozido é mais suscetível de provocar sintomas gastrointestinais do que respiratórios versus clara de ovo cozido em doentes com alergia a ovo de galinha. Além disso, a alergia ao ovo de galinha pode incluir a alergia à clara e à gema, separadamente.

08 Fev. 2022

Habituar as crianças alérgicas ao amendoim, de forma gradual e precoce, pode ajudar o sistema imunológico destas e superar um problema potencialmente grave e socialmente incapacitante, partilhou um estudo norte-americano divulgado.

25 Jan. 2022

As alergias alimentares infantis são um problema de saúde grave e, muitas vezes, fatal, afetando aproximadamente 4% das crianças e suas famílias em todo o mundo. A alergia à proteína do leite não tem atualmente nenhum tratamento. Atendendo à carência e procura por biomarcadores preditores de diagnóstico precoce de alergias alimentares infantis, como a alergia às proteínas do leite, um estudo experimentou o uso da calprotectina para este fim. A investigação concluiu que a calprotectina fecal pode ser usada para monitorizar a melhoria das alergias intestinais em bebés.

25 Jan. 2022

Um ensaio clínico, financiado pelo National Institute of Health (NIH), dos Estados Unidos da América (EUA), concluiu que a administração de imunoterapia oral com amendoim a crianças com idades compreendidas entre um e três anos com alergias graves a este alimento induziu a remissão da alergia ao amendoim em um quinto. A imunoterapia foi administrada numa dose oral diária de farinha de amendoim durante 2,5 anos. 

12 Jan. 2022

Um grupo de cientistas japoneses está prestes a desenvolver uma vacina para combater alergias provenientes no contacto com cães, através da identificação de vários candidatos moleculares para as partes dos alérgenos.

12 Jan. 2022

Os investigadores da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, estudaram a correlação entre as concentrações de dióxido de azoto (NO2) em mais de 13 mil cidades bem como os casos de asma entre 2000 e 2019. O NO2 é um gás emitido pelos carros através da combustão e por instalações industriais, que, posteriormente, é inalado pelos cidadãos.

12 Jan. 2022

A relação entre alergias e sinusite, embora amplamente estudada, continua pouco clarificada. Enquanto vários estudos propuseram uma relação causal entre a alergia e a sinusite crónica, vários outros negam a existência de qualquer associação existente. O estudo presente, que procurou esclarecer a relação entre as duas comorbilidades, conclui que as alergias estão relacionadas com a incidência de sinusite e é provável que o estado de sensibilização a aeroalergénios possa reduzir a incidência de sinusite, embora de uma forma dependente do alergénio.

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