De acordo com um estudo, os doentes com asma ou rinite alérgica apresentavam um maior risco de contrair doença micobacteriana do que os doentes que não tinham estas doenças alérgicas. A idade e o índice de massa corporal (IMC) também tiveram efeitos significativos nesta relação entre a doença alérgica e a doença micobacteriana.

As alterações na microbiota intestinal dos bebés precederam o desenvolvimento de eczema, de acordo com um estudo publicado. Segundo os investigadores, as intervenções que visam bactérias-chave podem prevenir ou atenuar o eczema posterior.

De acordo com um estudo, a maior gravidade da dermatite atópica está correlacionada com uma maior incidência da doença em crianças e adolescentes no Japão.

A imunoterapia sublingual para a asma alérgica aos ácaros do pó da casa melhorou a resistência antiviral do epitélio brônquico à infeção viral, de acordo com um estudo publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine.

As crianças com asma com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos tiveram reduções semelhantes nas exacerbações com o omalizumab, independentemente da etnia. Segundo os autores do estudo, estas descobertas podem contribuir para a promoção de melhorias no acesso ao tratamento biológico.

Segundo um estudo apresentado na APA-AAI Annual Allergy, Asthma & Immunology CME Conference, os doentes que tenham tido reações sistémicas a picadas de insetos devem ser avaliados, incluindo educação e testes.

A asma é uma doença inflamatória crónica que continua por controlar, sendo essencial a adoção de uma abordagem proativa no controlo da mesma.Esta foi a principal conclusão da Asthma Summit Meeting, realizada em maio e a propósito da qual foi lançada, no dia 21 de julho, uma user journey. 

O Infarmed aprovou a lista de mais de 120 medicamentos essenciais de natureza crítica sujeitos a medidas específicas para os proteger, entre os quais os dilatadores de brônquios, estimulando o interesse da indústria farmacêutica no seu fabrico e promovendo a autorização em Portugal. 

Embora a maioria dos doentes que foram avaliados para alergia a medicamentos tenha sido recomendada para mais testes, quase um terço deles não completou a avaliação adicional, e a maioria dos doentes que fizeram testes adicionais passou nos testes de alergia a medicamentos.

As crianças com proctocolite alérgica induzida por proteínas alimentares registaram um crescimento deficiente durante o primeiro ano de vida, mas esta situação desaparece à medida que a doença se resolve, enquanto as crianças com alergia alimentar mediada por IgE (IgE-FA) registaram um crescimento deficiente após o primeiro ano.